domingo, 12 de janeiro de 2014

Dez lições de liderança do Papa Francisco

1° Transparência - Falou de todos os temas, os mais espinhosos para a Igreja. Quem não é transparente perde a credibilidade!

2° Generosidade – Mesmo sob os holofotes, Francisco se colocou em posição de igualdade perante os fiéis que se aproximavam. Está com os dias contados o líder que quer aparecer sozinho, não dá espaço para seus liderados se destacarem e faz de tudo para não perder recursos para outras áreas.

3° Participação – Como gestor, o papa Francisco não se restringe a fazer o trabalho de gabinete. Ele vai às ruas e coloca a mão na massa. Líder que também executa vira exemplo positivo e sabe cobrar melhor.


4° Proximidade – Descer de automóvel em plena carreata e parar para conversar com fiéis. Essas foram cenas que se repetiram na visita do papa Francisco. Ao gestor, não basta dizer que matem suas portas abertas. É preciso estar realmente disponível. Mais ainda é preciso demonstrar interesse pela equipe.

5° Coerência – Usar um carro popular em sua aparição oficial, adotar a simplicidade em sua hospedagem, no modo de se vestir etc. as atitudes do papa casam perfeitamente com seu discurso contra a ostentação e a busca desenfreada por bens materiais.

6° Objetividade – A mesma simplicidade das atitudes do papa Francisco pode ser observada em seu discurso. Palavras fáceis, mensagens diretas, uso de metáforas e foco na solução.

7° Motivação – Como líder, o papa trabalha o lado emocional das pessoas. Dessa maneira, eleva o entusiasmo dos fiéis, gera a percepção de que todos fazem parte de algo maior e angaria a confiança do público.

8° Referência – A imagem de integridade moral que o papa Francisco transmite tem capacidade de criar seguidores. No papel de líder, ele se transforma em uma referência a ser seguida.

9° Inspiração – Quando um líder inspira sua equipe, propicia a geração de mudança, cria um ambiente favorável a transformações. E essa é uma mudança que não é outorgada, mas que acontece de dentro para fora.



10° Autocracia – Em suas aparições públicas o papa Francisco transmite uma imagem de bonzinho, nos bastidores é um líder assertivo. No Vaticano, ao assumir, cortou equipe e trabalha apenas com quem confia. Investigou as pessoas mais próximas, tem metas e objetivos claros, determinou papéis e cobra resultados. Em um momento tenso, que exige uma grande mudança, ser firme é necessário.

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