A teoria da Inteligência Emocional desenvolvida pelo psicólogo norte-americano Daniel Goleman (1995) veio atender a necessidade das pessoas em nossa sociedade nos aspectos emocionais. Aspectos que negligenciados causam doenças tais como depressão, ansiedade exacerbada, estresse, síndrome do pânico, etc.
A proposta da Inteligência Emocional é fazer com que as pessoas aprendam a lidar com suas emoções antes que gerem problemas, e que seja fonte de saúde e não de doença.
Uma causa cultural que vem proporcionando desequilíbrios nas vidas humanas é a crença de que o ser humano precisa ser o melhor, o mais esperto, o mais inteligente em tudo, não preparando o homem para a vida em si, para enfrentar as diferenças de relacionamentos com pessoas diferenciadas.
Outro fato é, por exemplo, uma educação social baseada em regras de conduta ocupando-se muito pouco com a educação emocional dos filhos, em ajudando-os a expressar e lidar com as emoções. Somado a este fato, a educação escolar que privilegia o intelecto, as notas no boletim, os índices de aprovação de alunos nos vestibulares, não preparando crianças, jovens para a vida, melhor, para existir efetivamente pautados nas aptidões próprias.
Pode-se chorar diante de um filme triste, mas não se deve chorar expressando as próprias emoções. “Homem que é homem não chora”.
Os pais escondem as emoções dos filhos, os filhos escondem-se dos pais, os professores escondem-se atrás do giz. Relacionamentos conjugais são destruídos, pois os conjugues perdem o poder de comunicação emocional, falam sobre as finanças, sobre a escola dos filhos, sobre o trabalho, se a conta bancária está em ordem, isso quando se falam, mas passam anos fingindo que estão se comunicando, quando na realidade, estão distantes em seus objetivos, vivendo em dimensões psíquicas e existenciais diferentes.
Urge buscar o desenvolvimento da inteligência emocional como condição imprescindível para se ter vida mais equilibrada, harmonizada e feliz (FILHO, 2002).
Como lição de casa, pense sobre:
(...) Quero saber o que o sustenta a partir de dentro, quanto tudo o mais desmorona. Quero saber se consegue ficar sozinho consigo mesmo e se, realmente, gosta da companhia que tem nos momentos vazios?”– Sonhador da Montanha Orian, ancião índio americano, maio de 1994.
E, se eu (você) pudesse viver minha (sua) vida novamente teria mais problemas reais e menos imaginários, trataria de cometer mais erros, não seria tão perfeito (ALVES, 2006).
A proposta da Inteligência Emocional é fazer com que as pessoas aprendam a lidar com suas emoções antes que gerem problemas, e que seja fonte de saúde e não de doença.
Uma causa cultural que vem proporcionando desequilíbrios nas vidas humanas é a crença de que o ser humano precisa ser o melhor, o mais esperto, o mais inteligente em tudo, não preparando o homem para a vida em si, para enfrentar as diferenças de relacionamentos com pessoas diferenciadas.
Outro fato é, por exemplo, uma educação social baseada em regras de conduta ocupando-se muito pouco com a educação emocional dos filhos, em ajudando-os a expressar e lidar com as emoções. Somado a este fato, a educação escolar que privilegia o intelecto, as notas no boletim, os índices de aprovação de alunos nos vestibulares, não preparando crianças, jovens para a vida, melhor, para existir efetivamente pautados nas aptidões próprias.
Pode-se chorar diante de um filme triste, mas não se deve chorar expressando as próprias emoções. “Homem que é homem não chora”.
Os pais escondem as emoções dos filhos, os filhos escondem-se dos pais, os professores escondem-se atrás do giz. Relacionamentos conjugais são destruídos, pois os conjugues perdem o poder de comunicação emocional, falam sobre as finanças, sobre a escola dos filhos, sobre o trabalho, se a conta bancária está em ordem, isso quando se falam, mas passam anos fingindo que estão se comunicando, quando na realidade, estão distantes em seus objetivos, vivendo em dimensões psíquicas e existenciais diferentes.
Urge buscar o desenvolvimento da inteligência emocional como condição imprescindível para se ter vida mais equilibrada, harmonizada e feliz (FILHO, 2002).
Como lição de casa, pense sobre:
(...) Quero saber o que o sustenta a partir de dentro, quanto tudo o mais desmorona. Quero saber se consegue ficar sozinho consigo mesmo e se, realmente, gosta da companhia que tem nos momentos vazios?”– Sonhador da Montanha Orian, ancião índio americano, maio de 1994.
E, se eu (você) pudesse viver minha (sua) vida novamente teria mais problemas reais e menos imaginários, trataria de cometer mais erros, não seria tão perfeito (ALVES, 2006).
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
FILHO, Alírio de Cerqueira. A arte da competência essencial. São Paulo, Ed. Totalidade, 2002.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro, Ed. Objetiva, 1995.
ALVES, Rubens. Se eu pudesse viver minha vida novamente. Campinas, São Paulo, Verus Editora, 2006.
FILHO, Alírio de Cerqueira. A arte da competência essencial. São Paulo, Ed. Totalidade, 2002.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro, Ed. Objetiva, 1995.
ALVES, Rubens. Se eu pudesse viver minha vida novamente. Campinas, São Paulo, Verus Editora, 2006.
Luiz Tadeu Martins de Oliveira
Psicólogo CRP 14/04412-2.
Prof. Univ. Estadual do MS – Curso de Direito
Eterno aprendiz
luiztadeumartins@yahoo.com.br
Prof. Univ. Estadual do MS – Curso de Direito
Eterno aprendiz
luiztadeumartins@yahoo.com.br
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